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A força do cooperativismo de carga

10 de janeiro de 2020 às 09:54

Os números impressionam. De acordo com dados do Anuário do Cooperativismo Brasileiro, 1,3 mil cooperativas de transporte atuam no Brasil somando 98 mil cooperados. É um número que vem crescendo desde 2014 (época do início da crise, quando contabilizava-se cerca de mil cooperativas de transporte). A depressão econômica acabou por estimular a expansão da ideia de cooperativismo neste setor.

Juntando força, a frota de caminhões dessas cooperativas somam mais de 25 mil veículos comerciais que são responsáveis pela movimentação 450 milhões de toneladas tanto no Brasil como em toda América do Sul. Há, também, as cooperativas de transporte de passageiro com uma frota de mais de 50 mil veículos que transportam, em média, dois bilhões de pessoas por ano (mas sobre elas, falaremos em outra edição de MundoCoop).

A maior cooperativa de transporte de carga do País, a Coopercarga, tem frota de mais de dois mil caminhões com idade média de quatro anos. Com uma frota deste tamanho, a cooperativa também é considerada uma das maiores transportadoras do Brasil. Já a Valelog, com frota de 268 caminhões graneleiros, é outra gigante que atua na movimentação de cereais, fertilizantes e sementes.

Segundo a OCB, as cooperativas de transporte faturaram, em 2018, perto de quatro bilhões de reais gerando algo em torno de 80 milhões de reais em dividendos para seus cooperados. É exatamente neste setor que é possível toda a sociedade compreender um conceito elementar do cooperativismo segundo o qual “a união faz a força”.

As cooperativas compram insumos em conjunto. Ou seja, compram no atacado e isso, por si só, já traz o benefício de significativa redução do valor unitário. Qualquer produto tem um preço para venda individual e um valor muito mais em conta para vendas em grandes volumes. As cooperativas de transporte não compram um caminhão ou uma carreta mas sim um grande lote de veículos e implementos em nome de todos os cooperados (que se cotizam para pagar o que cada um precisa).

Leia a reportagem completa no site do Mundocoop!

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